O Poeta e sua Aprendiz III
Tenho que revisar esta novela antes de publicar.
Chêi de erros nos travessões.
Costume em falar em primeira pessoa.
Se eu conseguir escrever 50 capítulos,faço um livro xD
E, ao som de Tiê, faço a terceira parte.
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Chove no amanhã.
-Olá, desculpe o atraso Doutor,
Só agora me livrei das ocupações domésticas.
-Não se preocupe,
Está melhor?
-Um pouco.
-Por favor, me perdoe por ontem.
Falei sem pensar,
Fui indelicado.
-Não se preocupe, você falou o que veio no coração.
-Não!
Não falei, apenas...
Deixe...
Me conte como foi que conheceu o autor de sua dor...
-Ah claro,
Isto irá me fazer muito bem.
-Soa com ironia...
-Porque é.
-Preciso saber o que levou a você ter isso...
-Ta bem, se faz a curiosidade do Doutor ...
"Era dia de verão.
Eu o via, e sorria.
Ele, me ignorava.
Normal,
Sou simples,
Não muito atraente, era de se esperar.
Naquele fim de semana de verão,
Teria uma festa,
Que ele iria.
Era a minha chance.
Escolhi a melhor roupa,
Minhas melhores joias.
Estava perfeita.
Chegando lá,
Estava ele,
Mil amigos o rodeando.
Não sabia como o retirar dali.
Por um instante vi uma amiga de longa data,
A mesma chamei para o canto,
E contei do meu fascínio pelo moço.
A mesma também era amiga dele,
E me fez a desventura de me apresentar.
A partir dali,
Ele sempre me procurou.
E sempre, me faltou ar.
Não respirava mais,
Sonhava apenas.
De bom grado,
Se parecia o melhor dos homens,
Foi só piscar o olho,
E me apaixonei enfim.
O tempo foi passando...
E o meu amor...
Saiu do chão.
E eu...
Fiquei tão grande...
Tão cega...
Era inverno...
Dia triste,
Como nunca vi...
Apesar do movimento de um baile de inverno,
Não via o brilho dos olhos das pessoas..."
-O que aconteceu então?
-Neste baile...
"Ele não me convidou,
Não sabia a razão,
Então fui lá saber o que tinha acontecido...
Depois de tanto tempo juntos,
Tempo que é longo,
A ser revelado em tão poucas palavras...
O por que dele não querer a minha companhia.
E eu o vi,
Rodeado de mil amigos,
E de uma garota,
Nada especial,
Mas perfeita aos olhos.
E foi só piscar os seus olhos,
E o vi.
Apaixonando outra garota.
E embora ter superado a grande dor,
Perdoado,
A um vazio em meu peito,
E toda vez que o vejo,
Sinto como se meu mundo não tivesse sentido.
Estou morta,
Mas respirando,
Cada vez menos..."
-Moça doce, eu não sou como ele...
-Quem garante???
-Eu...não sei...
Continua...
Não sabia como o retirar dali.
Por um instante vi uma amiga de longa data,
A mesma chamei para o canto,
E contei do meu fascínio pelo moço.
A mesma também era amiga dele,
E me fez a desventura de me apresentar.
A partir dali,
Ele sempre me procurou.
E sempre, me faltou ar.
Não respirava mais,
Sonhava apenas.
De bom grado,
Se parecia o melhor dos homens,
Foi só piscar o olho,
E me apaixonei enfim.
O tempo foi passando...
E o meu amor...
Saiu do chão.
E eu...
Fiquei tão grande...
Tão cega...
Era inverno...
Dia triste,
Como nunca vi...
Apesar do movimento de um baile de inverno,
Não via o brilho dos olhos das pessoas..."
-O que aconteceu então?
-Neste baile...
"Ele não me convidou,
Não sabia a razão,
Então fui lá saber o que tinha acontecido...
Depois de tanto tempo juntos,
Tempo que é longo,
A ser revelado em tão poucas palavras...
O por que dele não querer a minha companhia.
E eu o vi,
Rodeado de mil amigos,
E de uma garota,
Nada especial,
Mas perfeita aos olhos.
E foi só piscar os seus olhos,
E o vi.
Apaixonando outra garota.
E embora ter superado a grande dor,
Perdoado,
A um vazio em meu peito,
E toda vez que o vejo,
Sinto como se meu mundo não tivesse sentido.
Estou morta,
Mas respirando,
Cada vez menos..."
-Moça doce, eu não sou como ele...
-Quem garante???
-Eu...não sei...
Continua...
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